segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Musicos Goianos 003

VANESSA CAMARGO


Wanessa Godói de Camargo Buaiz (Goiânia28 de dezembro de 1982), conhecida como Wanessa Camargo ou apenas Wanessa, é uma cantora ecompositora brasileira de música pop. Também já realizou trabalhos como modeloapresentadora e atriz, sendo formada e possuindo DRT, além de serempresária. A cantora é filha do cantor Zezé Di Camargo e sobrinha da atriz Luciele di Camargo e do cantor Luciano Camargo, sendo esposa do empresário Marcus Buaiz.
Em 2000, assinou com a Sony Music para iniciar sua carreira musical, lançando seu primeiro álbum de estúdio, o homônimo Wanessa Camargo, trazendo uma sonoridade country pop vendendo em torno das 200 mil cópias e alcançando o primeiro lugar no Hot 100 Brasil com os singles "O Amor Não Deixa" e "Apaixonada Por Você", além de marcar o sucesso de "Eu Posso Te Sentir". Em 2001, lança seu segundo álbum homônimo, Wanessa Camargo de onde retiraram-se os sucessos "Eu Quero Ser o Seu Amor" e "Tanta Saudade", vendendo em torno de 350 mil cópias. Em 2002, lança o último álbum da trilogia de homônimos Wanessa Camargo, marcando uma mudança sonora para a música pop, deixando de lado os acordes country, retirando os singles de grande visibilidade "Um Dia... Meu Primeiro Amor", e "Sem Querer". Em 2003, apresentou o programa Jovens Tardes ao lado de KLBPedro e Thiago e Luiza Possi. Já em 2004, lança seu primeiro álbum ao vivo e DVD, intitulado Transparente - Ao Vivo, embalado pelo sucesso das canções "Metade de Mim" e "Me Engana Que Eu Gosto".
Em 2005, sua carreira passa por uma grande reformulação com o lançamento do álbum W, no qual adotou uma sonoridade totalmente pop e dance-pop, deixando de lado o som country pop, além de trazer faixas pela primeira vez co-escritas por Wanessa. O trabalho, aclamado pela crítica, é considerado a obra-prima e o melhor momento da carreira da cantora, por conter composições mais maduras e canções com produções à nivel internacional[1]. O álbum vendeu em torno de 100 mil cópias e trouxe os singles de maior sucesso de sua carreira, "Amor, Amor" e "Não Resisto a Nós Dois", além de trazer os promocionais "Relaxa" e Culpada", que alcançaram o Top20 no Hot 100 Brasil devido ao enorme sucesso de sua fase. Em 2006 é iniciada a turnê W in Tour... Era uma vez, uma grande produção à nivel internacional, com trocas de cenários, telões e efeitos nunca feitos pela cantora antes.
Em 2007 passa a adotar apenas o nome Wanessa, deixando de lado o sobrenome famoso Camargo, e lança o álbum Total, trazendo uma sonoridade mais adulta e séria, marcado pelo sucesso "Me Abrace" e vendendo ao todo 100 mil cópias, que lhe rendeu seu primeiro certificado de platina. Em 2009, após tornar-se loira lança o álbum Meu Momento, de onde foi retirado seu terceiro primeiro lugar no Hot 100 Brasil, "Fly" com o rapper estadunidense Ja Rule, porém tendo as menores vendas de toda sua carreira. Em 2010 lança um EP digital contendo quatro novas canções. Já em 2011 lança o álbum DNA, com canções totalmente em inglês. Wanessa tem um timbre de voz em mezzosoprano e atingir uma nota de 3,1 oitavas. (fonte: wikipedia)

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

História das Artes em Goiás 002

Cinema


A primeira tentativa de produzir um filme goiano de ficção foi feita pela teatróloga Cici Pinheiro, nos anos 60. Com base em texto de Bernardo Guimarães ela pretendia levar para o cinema a história da Romaria de Muquém (tradicional festa de Niquelândia). O filme seria o Ermitão de Muquém (baseado em obra homônima de Bernardo Guimarães), que no entanto, não foi finalizado por falta de recursos. Apresentado ao meio artístico por Cici Pinheiro, João Bennio, na verdade, acabou sendo o pioneiro do cinema goiano. Produziu O Diabo Mora no Sangue, que teve como cenário as areias e as águas do Rio Araguaia, na Ilha do Bananal. Bennio produziu ainda Tempo de Violência (1968), filmado no Rio de Janeiro e Simeão, o Boêmio (1969), rodado em Pirenópolis, entre outros. Sua última produção foi o Azarento, Um Homem de Sorte (1973), rodado em Goiânia e Piracanjuba.
       
       Mas a primeira produção cinematográfica de ficção de Goiânia foi A Fraude, com direção de Jacerlan de Jesus, em 1968. Um marco do cinema goiano foi Cavalhadas de Pirenópolis (1978), documentário dirigido por José Petrillo, que obteve o prêmio Candango do Festival de Brasília, na categoria de curta (35 mm). Entre curtas e longas-metragens, rodados em Goiás, destacam-se as produções: O Dia Marcado (1970), de Iberê Cavalcanti; Caminho dos Gerais (1976), documentário de Carlos Del Pino, sobre a vida e obra de Bernardo Élis; O Leão Norte (1973), de Carlos Del Pino, com cenas de Goiânia e Pirenópolis, e Mulher que Comeu o Amante, rodado em Corumbá de Goiás, igualmente com direção de Carlos Del Pino, ainda incompleto (aguarda finalização). O primeiro longa-metragem totalmente goiano foi A Igrejinha da Serra, com direção de Alberto Rocco e Henrique Borges, feito em Rio Verde, em 1979. Pirenópolis tem se tornado uma espécie de palco de grandes produções cinematográficas.

              Na cidade cenográfica ali instalada foi rodada boa parte de O Tronco, de João Batista de Andrade. A República dos Anjos (uma referência à Santa Dica do cerrado), foi filmado em 1989/1990, com direção de Carlos Del Pino. A obra de Bernardo Élis inspirou, entre outros, os filmes André Louco (1988), de Rosa Berardo; Índia, a Filha do Sol (baseado em contos do escritor), de Fábio Barreto (1982), e Terra de Deus, de Iberê Cavalcanti (2000, baseada no conto A Enxada). O eixo Cidade de Goiás-Pirenópolis abrigou as filmagens de As Tranças de Maria, de Pedro Carlos Rovai, baseado no conto-poema homônimo de Cora Coralina (1995). André Luiz Oliveira dirigiu, em 1975, o seu A Lenda de Ubirajara, com base no romance Ubirajara, o Senhor da Lança, de José de Alencar.
               O cinema goiano ganhou fôlego no início dos anos 80, quando surgiram novos cineastas, buscando inspiração no Nouvelle Vague, no neo-realismo italiano e no cinema novo brasileiro. Essa geração começou a fazer filmes em super 8 e 16mm, todos produzidos no Estado. Daí surgiram nomes como Eudaldo Guimarães, Lourival Belém Júnior, Divino José, Pedro Augusto Brito, Ricardo Musse e Noemi Araújo, entre outros. Desse período, despontaram as produções Os Ventos de Lisarda, de Pedro Algusto Brito (1982); Nosso Cinema, Aspecto e sua Gente, Eudaldo Guimarães (1981); Quinta Essência, de Lourival Belém Júnior (1984) e Lúcidos ou Neoróticos, de Divino José (1981), entre outros.
               O cineasta Wolf Jesco von Puttkamer Filho (1919-1994) foi o precursor do cinema antropológico em Goiás. Durante oito anos produziu filmes e documentários sobre os índios do Xingu para a BBC de Londres. Foi professor da Universidade Católica de Goiás (no Instituto Goiano de Pré-História e Andropologia - IGPA) e deixou um enorme acervo de fotografias e filmes em película. As obras foram feitas a partir de 1948, quando Jesco foi pela primeira vez ao Xingu. Os filmes cobrem o período 1960/1970. Sete dessas produções abordam o cotidiano dos índios do Xingu. Outras três obras resultaram de viagens do fotógrafo ao Nordeste. Falam de jangada, ligas camponesas. Um dos mais importantes é o registro, inédito, do contato de Jesco com os índios Suruí (1969). O acervo pertence ao IGPA.
                Na década de 90, emergiram nomes como PX Silveira, Débora Torres e José Lino Curado. Uma das mais significativas obras filmadas em Goiânia foi Pedro Fundamental (1992), sobre a vida de Pedro Ludovico, um dos grandes marcos da história goiana. Tem a assinatura de PX Silveira. Outros personagens do contexto literário que também chegaram às telas foram Pai Norato (2000), de José Lino Curado, baseado no conto de Bernardo Élis, e o Wataú (2000), de Débora Torres, inspirado no conto homônimo de Miguel Jorge.
                Depois de produzir O Tronco, que foi exibido no interior do Estado (via projeto Agepel), João Batista de Andrade acabou de produzir, em Pirenópolis, Uma Vida em Segredo, com direção de Suzana Amaral, e adaptação de livro de Autran Dourado, com lançamento previsto para março. Com roteiro pronto, há o filme Rua 6 Sem Número, uma história goiana que tem como palco o Entorno de Brasília. Veias e Vinhos, baseado em livro homônimo de Miguel Jorge, está em fase de captação de recursos.
                A Agência Goiana de Cultura Pedro Ludovico (Agepel) juntamente com a Agência Ambiental decidiu movimentar a área de cinema em Goiás. Em 1999 lançou a primeira edição do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica). O evento, que acontece na primeira semana de junho, na Cidade de Goiás, chega neste 2001, ao seu terceiro ano com notável expectativa. O festival tem reunido produtores de cinema voltado para o meio ambiente de diversos países. Entre os destaques do Fica estão Bubula, o Cara Vermelha, de Luiz Eduardo Jorge, e O Pescador de Cinema, documentário com direção de Ângelo Lima.
                 A Agepel mantém projetos que visam a popularização do cinema, como o Cinema Itinerante, que leva filmes educativos-culturais a escolas públicas do interior do Estado. Em parceria com os diretores João Batista de Andrade e Iberê Cavalcanti, a Agência Goiana de Cultura levou ao interior de Goiás os filmes O Tronco e Terra de Deus. A Agepel possui o Cine Cultura, o único cinema de arte do Estado. Além de duas sessões normais diárias, há sessões extras para escolas carentes de Goiânia.


Músicos Goianos 002

Gustavo Veiga


Este cantor goiano é de longe o meu preferido, porque sendo amigo da família, tive a oportunidade do contato com a pessoa e a sua música.

Ele é de ótima convivência, que nas minhas paragens recebe o rótulo de bacana! Vida Longa e Próspera Gustavo Veiga!

O cantor e compositor Gustavo Veiga se destaca no meio musical goiano por sua linguagem moderna, músicas bem construídas e uma sensibilidade à flor da pele.

Tendo suas origens na Cidade de Goiás, berço cultural do estado, onde a veia artística de sua família é reconhecida.

Este tataraneto de Veiga Vale, começou a sua carreira nas casas noturnas de Goiânia, sendo esta a grande responsável pelo seu amadurecimento como músico e como artista

sábado, 13 de outubro de 2012

História das Artes em Goiás 001

Artes Plásticas
www.secult.go.gov.br
Foto de Veiga Valle

As artes plásticas são um dos setores mais movimentados da cultura goiana. Na raiz das artes, em Goiás, a maior referência, no século 19, foi José Joaquim da Veiga Valle (Pirenópolis, 1806 - Cidade de Goiás, 1874). De família importante, possuía grande fascínio pela escultura sacra. O artista produziu mais de 200 peças em estilo barroco, que esculpiu principalmente em madeira. Sua obra impressiona sobretudo pelos detalhes e filetes dourados. Boa parte do que criou pode ser vista na Cidade de Goiás, antiga capital do Estado, como São João Batista, no Museu de Arte Sacra da Boa Morte. Algumas de suas peças integraram a mostra Brasil 500 Anos, em São Paulo.
Um dos nomes de maior expressão das artes, no início do século 20, foi Octo Marques (1915-1988), nascido na Cidade de Goiás. Autodidata, ele atuou como pintor, gravador, escritor e desenhista. Chegou a trabalhar como ilustrador no jornal O Estado de São Paulo. Sua pintura tinha como principal traço a ingenuidade, imagens de gente simples, como ex-votos. 

Boa parte do movimento artístico da Cidade de Goiás transferiu-se para a nova capital, a partir de 1937. Um marco da vida artística no Estado foi o Batismo Cultural, como ficou conhecida a festa de inauguração de Goiânia, em 5 de julho de 1942.

Na época, o arquiteto, músico, escultor e pintor José Amaral Neddermeyer reuniu artistas plásticos com o objetivo de movimentar o setor de artes da cidade que brotava, no cerrado. Com isso, criou a Sociedade Pró-Arte de Goiaz, estabelecida oficialmente três anos depois. Inaugurou-se, assim, a primeira mostra de artes, reunindo trabalhos de artistas de diversas cidades goianas.
As artes ganhariam força com a criação da Escola Goiana de Belas Artes, em 1º de dezembro de 1952. Entre os professores estavam: Luiz Curado, Frei Nazareno Confaloni, Henning Gustav Ritter e Antônio Henrique Peclat. Desse núcleo, formaram-se gerações de artistas, com nomes expressivos nacional e internacionalmente, como Siron Franco, Antônio Poteiro e Ana Maria Pacheco, entre outros.
O circuito das artes, em Goiânia, inclui diferentes espaços, de galerias a museus. Entre os mais notáveis estão o Museu de Arte Contemporânea (Mac), o Museu de Arte de Goiânia (Mag), a Galeria Frei Confaloni e a Galeria Sebastião dos Reis. A Agência Goiana de Cultura Pedro Ludovico (Agepel) aposta no crescimento das artes plásticas, no Estado, investindo na formação e no aperfeiçoamento de artistas. Por isso, mantém sua Escola de Artes Visuais, com oficinas e cursos, durante todo o ano.

Musicos Goianos 001

Fernando Perilo



Fernando Perillo nasceu em Goiânia e até a adolescência morou em Palmeiras de Goiás, onde começou a se interessar pela música, tocando em conjuntos de baile. No Início da década de 70, ao lado de João Caetano, Itamar Corrêa, Odilon Carlos, Bororó e outros, participou de vários festivais em Goiânia, entre os quais o Comunicassom, onde ganhou o prêmio de melhor instrumentista. Foi o pioneiro a cantar nos bares de nossa capital, possibilitando assim o surgimento da chamada música goiana.

Em 1981 foi um dos vencedores do 7º Comunicassom com a canção “Sol da Manhã” que logo foi gravada em LP sendo um sucesso nas rádios de Goiás.

Em 1982 lança o bem sucedido álbum “Sinal de Vida”, gravado no Rio de Janeiro com a produção de José Eduardo Morais e alguns dos melhores músicos do país. 

Em 1984 fez importante turnê em São Paulo, promovida pela Aliança Francesa, ao lado de Ricardo Leão, Bororó e Xará.

Em 1987 gravou o LP “O Outro Lado da Lua”, que obteve grande sucesso. Gravou o especial “Traços e Trilhas” para a TV Bandeirantes/TV Brasil Central, que foi ao ar diversas vezes.

Em 1989 vai à França, onde representa o Brasil na feira Internacional de Dijon, fazendo 20 apresentações e diversas gravações para a TV francesa. Faz show em Brasília no Teatro Nacional, sala Vila Lobos no projeto Levante do Centro/ Oeste.

Em 1992 faz várias apresentações na Eco 92 no Rio de Janeiro. Grava, também o LP “Saudades do Futuro”, no Rio de Janeiro, no Studio Transamérica, com produção de Ricardo Leão. No Teatro Goiânia, faz show ao lado de Nana Caymmi no projeto Ponta de Canto da UCG.

Em 1994, lança seu primeiro CD, uma coletânea do melhor de seu trabalho. Participa de vários programas da televisão brasileira: Som Brasil com Lima Duarte e Rolando Boldrim, Empório Brasileiro/SBT e Clô Para os Íntimos/ TV Manchete.

Em 1997 grava com João Caetano, Maria Eugênia, Marcelo Barra, Pádua e Ely Camargo o CD “Noites Goianas”, inaugurando o selo Anhanguera Discos, o projeto mais bem sucedido da música goiana.

Sob a direção de Júlio Vann realiza na Cidade de Goiás, com a Banda Kalunga,o bem sucedido show do ll FICA.

No ano de 2000, lança o CD “Páginas Abertas”, pela Anhanguera Discos, gravado no Rio de Janeiro com produção do maestro Ricardo Leão. 

Em fevereiro de 2002, grava ao vivo no Teatro Goiânia o CD “Canto da Gente”, em parceria com João Caetano, Pádua e Maria Eugênia. O disco é lançado em maio pela Anhanguera Discos, dando início a uma série de shows por todo o Estado de Goiás, inclusive no encerramento do IV FICA, quando o grupo se apresentou com enorme sucesso para um público estimado em 40 mil pessoas. Em julho, o Canto da Gente é convidado para uma série de cinco apresentações no Festival Internacional de Jazz de Viena na Áustria. 

No final de 2003, lançou seu mais novo trabalho: o CD “Amores”.

Em agosto de 2005 realizou 06 (seis) apresentações na França – cidade de St.Gilles, dentro da programação artística do ano do Brasil na França.

Atualmente está percorrendo todo o Estado de Goiás com o show “Amores”, dentro do projeto “Circuito Universitário”.
Em maio de 2006, Fernando Perillo se apresentou no programa “Sr.Brasil” com Rolando Boldrin, da Tv Cultura.

Em agosto, o cantor se apresentou na “Feira da Música 2006” em Fortaleza – Ceará.

Também em agosto, apresentou o show “Fernando Perillo convida” no Shopping Flamboyant – Projeto Flamboyant in Concert.

Em marco de 2007, participou do Circuito Cultural Banco do Brasil - etapa Goiânia, que aconteceu no Centro Cultural Oscar Niemeyer,além de participar do projeto Petrobrás MPB.

Em dezembro de 2007 lançou o novo CD Caminhos com 13 canções inéditas gravadas no Rio de Janeiro, com produção de Ricardo Leão, e o DVD Amores, contendo 15 clipes produzidos pelo cineasta Taquinho, em comemoração aos 25 anos de carreira.

Participa em junho de 2010 do Projeto Cinematecla junto com os músicos Ricardo Leão e Sérgio Ricardo, no Teatro Solar de Botafogo no Rio de Janeiro. 

Atualmente executa o projeto Feira Moderna, que são apresentações de shows musicais em feiras da cidade de Goiânia, para divulgação de seu mais novo trabalho o CD Caminhos, e já em fase de produção o novo CD Saudade da Minha Terra, com lançamento para breve.

Fernando Perillo também apresenta o “Programa Cultural” que vai ao ar pela TV Assembleia, canal 08 da NET.

Em outubro de 2011 lança o novo disco, Fora da Lei & Saudade da Minha Terra, um álbum duplo gravado em Goiás e no Rio de Janeiro com produção do maestro Ricardo Leão e com arranjos de músicos do primeiro time da MPB. Em novembro Perillo retoma o projeto Feira Moderna III realizando shows em diversas feiras de Goiânia.